A comunidade escolar de Taguatinga e de todo o Brasil está em alerta! Nesta quinta-feira, 24, professores e funcionários das escolas públicas decidiram paralisar suas atividades em protesto contra a Proposta de Emenda Constitucional 66, apelidada de “PEC da morte”. A medida, que avança a passos largos no Congresso, ameaça desmontar os serviços públicos, incluindo a educação, impactando diretamente alunos e famílias.
O Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) convocou um ato massivo em frente ao Anexo II do Congresso Nacional, unindo educadores, servidores e movimentos sociais de Taguatinga e outras regiões. A PEC 66, se aprovada, pode retirar direitos conquistados ao longo de décadas, limitando o investimento em áreas essenciais como saúde, educação e segurança pública.
As escolas pararam, mas a luta pela educação continua viva nas ruas. Com a paralisação, o ato tem como objetivo pressionar os parlamentares a reverterem o avanço dessa proposta que, segundo os manifestantes, coloca em risco o futuro das crianças e jovens. “Essa PEC é um ataque direto ao serviço público, à educação e ao futuro de milhões de brasileiros. Se aprovada, veremos a precarização das escolas públicas”, afirmou uma professora da rede pública de Taguatinga, presente no protesto.
O impacto da paralisação nas escolas de Taguatinga foi imediato. Pais e alunos demonstraram apoio, reconhecendo a importância de lutar pela manutenção de um sistema educacional que garanta qualidade para todos. A mobilização segue com força, pois a votação da PEC pode ocorrer a qualquer momento.
Enquanto isso, Taguatinga se pergunta: quem vai pagar o preço dessas mudanças? O povo, mais uma vez, mostra sua força nas ruas, lutando contra o que consideram ser o desmonte dos direitos conquistados.
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